Eu precisava de uma história rômantica, com triângulos amorosos, aventuras e que te deixa com aquela sensação de que você pode mudar o mundo. Foi aí que uma amiga me indicou A Seleção.
Logo nas primeiras páginas pensei "putz, não vou gostar desse livro", achei uma mistura de Jogos Vorazes com Cinderela/Diário da Princesa. Os EUA não é mais o mesmo. Suas fronteiras foram modificadas e o governo virou autoritário. A desigualdade social virou extrema. Os ricos são muito ricos e os pobres apenas sobrevivem. Para dar chances àqueles que nada têm, um representante de cada grupo social é escolhido para participar de um jogo surreal. Resumindo, o mais do mesmo.
Mesmo assim, resolvi insistir na leitura e me obriguei ler ao menos três capítulos. E ao chegar no terceiro capítulo a minha vontade era de vomitar. Simplesmente não estava suportando o nhénhénhé todo entre América e Aspen, um romance tão açucarado. América faz parte de uma das castas mais baixas a casta 5 e Aspen, da 6. Só que na sociedade criada por Cass, as famílias arranjavam os casamentos dos filhos como um meio de garantir a ascensão social (século XVIII, oi?). Logo, o futuro do relacionamento dos dois já começa fadado ao fracasso. O que me incentivou a continuar a leitura.
Logo nas primeiras páginas pensei "putz, não vou gostar desse livro", achei uma mistura de Jogos Vorazes com Cinderela/Diário da Princesa. Os EUA não é mais o mesmo. Suas fronteiras foram modificadas e o governo virou autoritário. A desigualdade social virou extrema. Os ricos são muito ricos e os pobres apenas sobrevivem. Para dar chances àqueles que nada têm, um representante de cada grupo social é escolhido para participar de um jogo surreal. Resumindo, o mais do mesmo.
Mesmo assim, resolvi insistir na leitura e me obriguei ler ao menos três capítulos. E ao chegar no terceiro capítulo a minha vontade era de vomitar. Simplesmente não estava suportando o nhénhénhé todo entre América e Aspen, um romance tão açucarado. América faz parte de uma das castas mais baixas a casta 5 e Aspen, da 6. Só que na sociedade criada por Cass, as famílias arranjavam os casamentos dos filhos como um meio de garantir a ascensão social (século XVIII, oi?). Logo, o futuro do relacionamento dos dois já começa fadado ao fracasso. O que me incentivou a continuar a leitura.